Counter-Strike: Condition Zero é um a versão single-player de Counter Strike, jogo que ganhou fama pelo seu modo multiplayer sólido e ação ininterrupta. Condition Zero, contudo, é apenas uma adaptação de cada uma das missões existentes no jogo original com gráficos e pequenos detalhes visuais alterados. A diferença é que, em vez de competir contra jogadores de verdade, os inimigos são bonecos controlados pela inteligência artificial do computador. Mas quais seriam as missões do jogo original? Bem, caso o leitor esteja alheio a esse título de enorme importância do mercado dos games dos últimos anos, faço aqui um lembrete: dois times antagônicos, um terrorista e um anti-terrorista, combatem-se entre si partindo de pontos opostos no mapa enquanto uma dessas equipes deve obstruir os planos do time adversário. A missão varia a cada mapa, como salvar reféns do grupo dos terroristas, levar um indivíduo importante até um determinado ponto ou instalar explosivos a fim de fazer um ato terrorista. A cada morte e vitória da rodada, ganha-se dinheiro para comprar coletes, pistolas e rifles mais potentes. Não há enredo principal ou linearidade entre as fases. A técnica apurada de se acertar disparos na cabeça do inimigo — headshots — é uma das habilidades mais almejadas e invejadas pela comunidade do game já que, evidentemente, um dano nessa área do corpo é quase sempre fatal.
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